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Diante do fenômeno da globalização, aprender um segundo idioma pode representar a quebra de barreiras geográficas, de comunicação e a melhora da relação entre nações e cidadãos de culturas distintas. Nesse sentido, ao longo dos anos, várias teorias sobre o aprendizado de uma língua estrangeira foram elaboradas, a fim de instrumentalizar tanto professores quanto estudantes sobre os métodos mais eficazes para vencer tais barreiras. Stephen Krashen, renomado pesquisador e professor, é referência quando se trata da aquisição de uma nova língua, ressaltando o papel da língua materna como parte importante desse processo.
Nascido nos Estados Unidos, em Chicago – Illinois, no ano de 1941, graduou-se em Linguística no início dos anos 60, dando início a uma jornada fantástica na área educacional. Anos mais tarde, deu mais um passo importante na sua carreira: concluiu o seu mestrado na mesma instituição de ensino da sua graduação, a Universidade da Califórnia (UCLA). Em seguida, em 1972, finalizando uma tríade acadêmica, concluiu o seu doutorado em Linguística na mesma instituição dos dois cursos universitários citados anteriormente.
Durante sua trajetória profissional, Stephen Krashen construiu uma carreira notável como pesquisador, professor e defensor da educação bilíngue. Atuou como docente na University of Southern California (USC), onde consolidou grande parte de suas pesquisas sobre aquisição de uma segunda língua e influenciou gerações de educadores. Além de artigos e publicações científicas, escreveu obras de grande relevância, como Principles and Practice in Second Language Acquisition (1982), The Input Hypothesis (1985) e Second Language Acquisition and Second Language Learning (1981), nas quais apresenta de forma sistematizada suas principais hipóteses sobre o processo de aprender um novo idioma.
Em reconhecimento às suas contribuições para o campo da Linguística Aplicada e da Educação, Krashen recebeu diversos prêmios e homenagens ao longo da carreira, incluindo distinções da International Reading Association e da National Association for Bilingual Education. Sua atuação ultrapassa os limites da pesquisa acadêmica: ele também se destacou como ativista em defesa do bilinguismo e da leitura extensiva, criticando políticas educacionais que restringem o acesso à língua materna e ao ensino de segunda língua de forma significativa. Assim, Stephen Krashen consolidou-se como uma das vozes mais influentes na área, deixando um legado duradouro que continua a orientar práticas pedagógicas e pesquisas linguísticas em todo o mundo.
Suas principais teorias
Sendo um dos estudiosos mais influentes do mundo, Stephen Krashen concentrou as suas pesquisas no campo da Aquisição da Segunda Língua (SLA). Embora ele também seja conhecido principalmente pela Teoria do Monitor, desenvolveu 5 hipóteses sobre como as pessoas aprendem um novo idioma. Assim, é essencial discorrer sobre cada uma delas, a fim de entender melhor como cada uma se desenvolve.
Hipótese do Input Compreensível
A princípio, ao adquirirmos uma língua, somos munidos de elementos linguísticos “desconhecidos” decorrentes da interação com outros indivíduos. O “input” seria justamente o contato com essas novas informações linguísticas da atividade inconsciente da conversação. Nessa perspectiva, a exposição a “inputs” compreensíveis é a única forma de adquirir um novo idioma, de acordo com Krashen.
No entanto, é preciso fazer uma ressalva relativa a essa teoria. Para que esse processo seja efetivo, os dados recebidos devem estar além do nível do falante, ou seja, “input + 1”. Assim, a Hipótese do Input deixa claro que o significado é adquirido antes da estrutura.
Portanto, tal hipótese reforça a ideia de que o aprendizado de uma língua não depende apenas do estudo formal ou da memorização de regras, mas principalmente da exposição contínua a informações linguísticas compreensíveis e contextualizadas. Ao priorizar o significado sobre a forma, Krashen evidencia que a aquisição ocorre de maneira natural e progressiva, demonstrando que o desenvolvimento da competência comunicativa está intrinsecamente ligado à interação e à compreensão do input recebido.
Hipótese do Filtro Afetivo
Por sua vez, a Hipótese do Filtro Afetivo, proposta por Stephen Krashen, destaca o papel das variáveis emocionais no processo de aquisição de uma segunda língua. De acordo com o autor, fatores como ansiedade, motivação e autoconfiança influenciam diretamente na capacidade do aprendiz de assimilar novos conteúdos linguísticos. Assim, ainda que o indivíduo seja exposto a “inputs” compreensíveis, sua eficácia dependerá do estado emocional em que se encontra.
Nesse sentido, o “filtro afetivo” funciona como uma espécie de barreira psicológica que pode impedir que o “input” recebido seja devidamente processado e internalizado. Quando o aprendiz está relaxado, confiante e motivado, o filtro se mantém “baixo”, facilitando a aquisição natural da língua. Em contrapartida, quando há medo de errar, tensão ou desmotivação, o filtro se eleva, bloqueando o acesso às novas informações linguísticas.
Portanto, a hipótese do filtro afetivo reforça que o sucesso no aprendizado de um idioma não depende apenas da qualidade do input recebido, mas também do ambiente emocional e social em que ocorre o processo de aprendizagem. Cabe ao professor, nesse contexto, criar condições que minimizem a ansiedade e promovam uma atmosfera de segurança e encorajamento, favorecendo a aquisição espontânea e significativa da nova língua.
Hipótese da Ordem Natural
A Hipótese da Ordem Natural, também proposta pelo linguista, sustenta que a aquisição de estruturas gramaticais em uma segunda língua ocorre segundo uma sequência previsível e relativamente fixa. Em outras palavras, os aprendizes tendem a internalizar certos elementos linguísticos antes de outros, independentemente do ensino formal ou da língua materna. Essa sequência, denominada “ordem natural”, não é determinada pela instrução, mas sim por processos cognitivos universais de aquisição.
De acordo com Krashen, tentativas de modificar essa ordem por meio do ensino explícito de regras gramaticais não produzem resultados significativos na competência comunicativa do aprendiz. Isso ocorre porque a aquisição de estruturas segue um percurso interno, guiado por estágios naturais de desenvolvimento. Assim, o foco excessivo na correção ou na forma pode interferir negativamente no progresso espontâneo da aprendizagem.
Desse modo, a Hipótese da Ordem Natural reforça a ideia de que o ensino de línguas deve priorizar a exposição a contextos comunicativos significativos, em vez de se centrar em sequências gramaticais rígidas. Cabe ao professor, nesse contexto, compreender que o domínio estrutural da língua emerge gradualmente, à medida que o aprendiz recebe “inputs” compreensíveis e interage de maneira autêntica com o novo idioma.
Hipótese do Monitor
A Hipótese do Monitor, formulada por Stephen Krashen, propõe que há uma distinção clara entre aquisição e aprendizagem de uma segunda língua. Enquanto a aquisição ocorre de maneira subconsciente, por meio da exposição natural à língua, a aprendizagem corresponde ao conhecimento consciente das regras gramaticais. Nesse sentido, o “monitor” representa o mecanismo interno que utiliza esse conhecimento consciente para revisar ou corrigir a produção linguística do falante.
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Ver Cursos que Funcionam →De acordo com Krashen, o monitor atua apenas em situações específicas, nas quais o aprendiz dispõe de tempo suficiente, está focado na forma e conhece a regra gramatical que deseja aplicar. Isso significa que, em contextos comunicativos espontâneos, o monitor tende a ter pouca influência, uma vez que a fluência depende mais da aquisição inconsciente do idioma do que da aplicação deliberada de regras.
Assim, a hipótese do monitor evidencia que o aprendizado formal tem um papel complementar, servindo como ferramenta de aprimoramento da precisão linguística, mas não como principal responsável pela fluência. Dessa forma, o ensino de línguas deve equilibrar práticas comunicativas e momentos de reflexão metalinguística, de modo que o monitor seja utilizado de forma adequada e não interfira negativamente na naturalidade da comunicação.
Distinção entre Aquisição e Aprendizagem
Em um contexto de estudo de um idioma, principalmente relacionado a uma L2, é normal que nos deparemos com uma quantidade significativa de termos. À primeira vista, pode parecer que alguns se tratam de palavras sinônimas, já que se relacionam com certo ramo da Linguística. No entanto, essa confusão pode trazer sérios prejuízos para o entendimento de algumas teorias, motivo pela qual devemos dar um pouco mais de atenção a algumas palavras. Assim, torna-se necessário um olhar mais aprofundado para dois vocábulos bastante importantes nessa perspectiva: aquisição e aprendizagem.
A aquisição, segundo Krashen, se relaciona ao processo do subconsciente que nos leva a desenvolver, de maneira espontânea, uma segunda língua para interagir em contextos comunicativos vitais. Ela pode ser comparada a maneira com que as crianças desenvolvem a língua materna: o processo se dá de maneira ordenada. Por fim, o conhecimento de estruturas e regras não é relevante, já que ele se dá de maneira intuitiva.
Por outro lado, a aprendizagem acontece de maneira consciente e está ligada a abordagens tradicionais e ambientes formais, como as escolas. Além disso, é importante ressaltar que é necessário considerar a existência de regras, bem como a possibilidade da correção de erros na construção de enunciados. Ou seja, ela deixa evidente que se trata de um processo deliberado e controlado.
Logo, verifica-se que, apesar de se tratarem de processos complementares, são distintas em propósito e em natureza. Conhecer a diferença entre elas, nesse sentido, é então essencial para que nós tenhamos uma base para compreender melhor as cinco hipóteses acima formuladas por Krashen.
Impacto e aplicações práticas de suas teorias no ensino de idiomas
O ensino de línguas estrangeiras passou por inúmeras transformações ao longo das últimas décadas, especialmente após o surgimento de teorias que questionaram os métodos tradicionais baseados na memorização e na repetição mecânica. Entre os estudiosos que mais contribuíram para essa mudança, destaca-se Stephen Krashen. Suas ideias romperam paradigmas e influenciaram práticas pedagógicas em diversos países, promovendo uma abordagem mais natural e comunicativa no processo de aprendizagem.
O conjunto de hipóteses propostas por ele — conhecido como Modelo Monitor — fundamenta-se na distinção entre “aquisição” e “aprendizagem”. Segundo o autor, a aquisição ocorre de forma subconsciente, por meio da exposição natural à língua, enquanto a aprendizagem corresponde ao conhecimento consciente das regras gramaticais. Essa diferenciação modificou profundamente a maneira como professores e pesquisadores passaram a compreender o processo de aprender um idioma, pois evidenciou que a fluência surge do uso significativo da língua, e não apenas do estudo formal das estruturas.
Outra contribuição essencial é a Hipótese do Input Compreensível, segundo a qual o aprendizado acontece quando o aluno é exposto a mensagens que estão ligeiramente acima do seu nível atual de competência — o chamado “input + 1”. Essa ideia impulsionou metodologias de ensino que priorizam a comunicação real e o uso autêntico da língua, substituindo práticas centradas em regras por atividades que estimulam a compreensão e a interação. Assim, professores passaram a utilizar recursos como músicas, filmes, histórias e conversas espontâneas para promover uma exposição rica e significativa ao idioma.
A Hipótese do Filtro Afetivo também teve grande impacto na prática docente, ao reconhecer que fatores emocionais como ansiedade, motivação e autoconfiança influenciam diretamente a aquisição linguística. Ambientes de sala de aula acolhedores, que valorizam o erro como parte natural do processo, tornam-se mais eficazes para o aprendizado. Essa perspectiva ajudou a humanizar o ensino de línguas, tornando-o menos mecânico e mais voltado às necessidades e sentimentos dos aprendizes.
Além disso, as ideias de Krashen serviram de base para o desenvolvimento de abordagens como o Ensino Comunicativo de Línguas e o Content-Based Learning (ensino baseado em conteúdo), nas quais o foco recai sobre o uso funcional da língua em contextos reais. Programas de imersão linguística, bilinguismo e leitura extensiva também derivam de seus princípios teóricos, demonstrando a amplitude e a aplicabilidade de suas contribuições.
Em síntese, as teorias de Stephen Krashen transformaram o ensino de idiomas ao colocar a comunicação e a compreensão no centro do processo de aprendizagem. Seu legado ultrapassa o campo teórico, influenciando diretamente práticas pedagógicas e políticas educacionais em diversos países. Ao enfatizar o papel do input significativo, das emoções e da interação social, Krashen oferece um modelo de ensino que continua atual, defendendo que aprender uma língua é, antes de tudo, um ato de compreensão e de conexão humana.
Críticas e debates acadêmicos sobre suas ideias
Existe um número relevante de estudiosos que, como Stephen Krashen, se dedicam ao estudo da Linguística, principalmente sobre o desenvolvimento de uma L2. Não seria, nesse caso, incomum que no campo das ideias existissem teorias que fossem de encontro às ideias desse autor. Embora o surgimento de uma teoria precise ter embasamento científico, cada estudioso tem uma maneira de enxergar a vida, sem contar que sua bagagem cultural impacta profundamente seus estudos.
Barry McLaughlin, professor Emeritus da Universidade da Califórnia – Santa Cruz(UCSC), que também é pesquisador na área da Aquisição da Segunda Língua, desenvolveu várias obras nessa área. Uma delas é chamada de Theories of Second-Language Learning, além de alguns volumes que versam sobre a aquisição em crianças. Nessas obras, ele analisa e faz algumas críticas ao que foi desenvolvido nas pesquisas do linguista Stephen Krashen.
Em relação a conceituação realizada anteriormente, baseada nos conhecimentos de Krashen sobre “aquisição” e “aprendizagem”, ele discorda do que foi cunhado pelo seu colega. Para ele, o que foi proposto é superficial e não está apoiado por evidências empíricas. Por fim, ainda afirma que os processos citados fazem parte de um mesmo continuum cognitivo que variam em nível de automatização e consciência.
Da mesma forma que rebate a posição do linguista sobre os processos acima, ele coloca em xeque a teoria do input compreensível. Ele postula que somente a exposição (i + 1) não é suficiente para que ocorra a aquisição de uma língua. O processo da informação linguística, segundo McLaughlin, envolve a atenção, a memória de trabalho e a prática.
Por último, e não menos importante, ele tece críticas a uma outra hipótese: do monitor. Ela seria uma metáfora insuficiente por não trazer à tona uma questão, segundo ele crucial para a discussão: A aprendizagem consciente realmente interfere na produção linguística?
Assim, o modelo Monitor, que se destacava nos anos 80 como abordagem de aquisição de uma L2, foi alvo de McLaughlin. De maneira geral, ele era bastante vago, e não deixava claro, de maneira científica, quais os mecanismos cognitivos envolvidos. Finalmente, também destacou o caráter errôneo de Krashen ao tratar da “aquisição” e da “aprendizagem”. As observações de McLaughlin, portanto, contribuíram para ampliar o debate sobre a aquisição de línguas, enfatizando a necessidade de explicações cognitivas mais detalhadas e empiricamente sustentadas.
Legado e relevância atual
É impossível negar o caráter dialógico de uma teoria, considerando que ela continuará a impactar por décadas a maneira como se lida com determinado ramo de alguma disciplina. Outrossim, esses estudos servirão de base para novos estudos e, consequentemente, resultarão na evolução de determinados métodos ou descoberta de novos, impactando positivamente a forma como interagimos com as questões linguísticas. Isso posto, ao nos direcionarmos ao conjunto de estudos desenvolvidos por Stephen Krashen, fica evidente a grandiosidade do seu legado.
O ensino de línguas, antes centrado na memorização e na gramática, passou a valorizar o significado e a comunicação graças às contribuições de Krashen. E, tudo isso só foi possível com a elaboração do conjunto de hipóteses, denominado de Modelo Monitor.
Para além dessa herança, ele ampliou a visibilidade de algumas abordagens. Além disso, suas ideias influenciaram a Abordagem Comunicativa, o ensino de línguas baseado em conteúdos, programas de imersão e bilinguismo nos Estados Unidos e em outros países, assim como políticas de ordem linguística voltadas à educação de imigrantes, principalmente na Califórnia. Em suma, ele fez o deslocamento do centro do processo de ensino para o uso real da língua, aproximando a teoria da prática docente.
Atualmente, Krashen continua ativo, realizando pesquisas, publicando e defendendo o amplo acesso dos estudantes ao bilinguismo e à leitura. Seu modelo também não é visto como explicativo completo, mas como um marco conceitual e histórico. Como resultado de sua relevância no meio acadêmico, suas ideias continuam influenciando práticas pedagógicas e demandando novas pesquisas relacionadas a ambientes de aprendizagem sem pressão emocional, exposição rica e contextualizada e a leitura extensiva como meio de aquisição natural.
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