Você quer aprender inglês, mas já tem um tempo que está tentando e não consegue perceber evolução.
Provavelmente, já tentou outros métodos.
A verdade é que nada do que você está fazendo está adiantando.
Mas eu sei o porquê…
O que ninguém te conta sobre aprender idiomas
Pode parecer estranho minha afirmação, visto que sou apenas um blogueiro que aprendeu inglês sozinho.
Mas vamos lá… uma questão de observação:
Você já percebeu um monte de gente fazendo errado, e ficava abismado com isso?
Foi essa a observação que fiz quando ia às escolas de inglês.
E quando via dezenas de pessoas reclamando que não estavam conseguindo aprender com meu blog, eu entendi.
O que acontecia é que elas sabiam bastante gramática e como preencher as palavras, mas sentiam que não conseguiam falar nem entender o idioma direito.
Travavam na hora de conversar, e quando tentavam falar, ficavam com vergonha. Não se sentiam confiantes o suficiente… o medo de parecerem ridículas travava elas.
Então observei o que as pessoas de sucesso no aprendizado de idiomas estavam fazendo. E era justamente o que essas pessoas não estavam fazendo: não utilizavam o idioma ativamente…
Deixa eu te explicar: basicamente, existem duas formas de AQUISIÇÃO DE UM IDIOMA (vou falar sobre o porquê usei “aquisição”, em vez de “aprendizado”, em outro post).
A primeira é o input, que é você ouvir e ler, que são atividades que considero passivas.
Não há um grande esforço ativo do seu consciente e raciocínio, mas sim algo do seu inconsciente. Ou seja, é como assistir a um seriado ou ler um livro.
A segunda é o output.
Aqui você fala e escreve, usando outras partes do cérebro, o que exige mais raciocínio. Seria como escrever um livro ou atuar em um filme.
Ambas as habilidades são importantes, mas a base necessária para o output é o input.
Você não consegue escrever sem primeiro saber ler, e não consegue falar sem primeiro saber ouvir.
A grande questão é que a maioria das pessoas não sai do input para praticar o output.
Por isso, não se sentem capazes de falar inglês.
O segredo é fazer com que a atividade de output seja mais inconsciente do que consciente.
Porque, assim como aprender a ler, que no começo temos dificuldades, mas à medida que praticamos muito, se torna algo natural.
No output, falar e escrever devemos praticar muito também, o que melhora em todos os aspectos e faz você sentir o inglês progredir de forma muito mais rápida, em comparação a focar apenas no input.
Seria algo como 30% input e 70% output, na minha opinião.
Os benefícios disso são que você desenvolverá o que mais importa e, de quebra, melhorará também o input.
Pense como se você fosse inserido no contexto de um país estrangeiro e tivesse que falar inglês em diversas situações do dia a dia.
E, com isso, você desenvolverá seu inglês muito mais rápido.
Não se preocupe, no próximo conteúdo vou te ensinar um elemento importante para essa estratégia funcionar…
Até mais.
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